Um
aniversário de 150 anos é um momento de pensar os percursos do
desenvolvimento da região, passados e projetados.
Para
o cidadão da cidade é uma oportunidade de visitar horizontes
passados e entender como se materializaram na paisagem de hoje.
Sugerimos
a todos que repitam o gesto de nossos operosos antepassados, se
posicionem diante da Igreja Matriz e vislumbrem a paisagem que se
descortina em 360 graus, experimentando o contraste entre a planície,
os campos cultivados com arroz, as suaves elevações do início da
Serra do Erval.
Que
rememorem a quantidade de pontes que se atravessam para chegar em
nossa cidade, sobrepondo-se a fluidez da água abundante, não
importando se veio do norte ou do sul. Água que na ausência destas
ligações representou isolamento e atraso e que hoje é promessa de
fartura e considerações com a preservação.
Exemplo
das transformações que nosso mundo vivenciou e do impacto crescente
de questões como transportes, energia, comunicações nas redes
produtivas.
Que
o cidadão e o visitante reflitam com estas imagens sobre este
panorama, possibilitando reflexões sobre a história do lugar; a
visão de que este lugar não é sertão nem mar mas conjuga o homem
e a terra na luta pela subsistência.
Por do sol visto da Matriz
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