quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Falando em Identidade e Território...



...taí uma experiência interessante de se pensar: o pêndulo de Foucault, presente no sistema de busca Google hoje, por ocasião do 149º aniversário de Léon Foucault.

De quebra já convém passar os olhos também no livro do Umberto Eco com este título.

E pensar: somos livres? Em que medida o território formata nossas experiências identitárias? O quanto nossas percepções do dia-a-dia são reais?


Estamos no território ou no mapa? Qual a relação entre visão real e interpretação em nossos percursos?  Se a "realidade é irrelevante para nossa atual compreensão de nossas vidas", qual a possibilidade de transformar? 






quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Oficina Sabores, Saberes e Fazeres: experiências femininas e patrimônio imaterial em São Miguel das Missões/RS

ESTA ATIVIDADE OCORREU NO MUSEU DAS MISSÕES, em setembro de 2011:

Metodologia: Voltada a mulheres residentes em São Miguel das Missões, a oficina tem duração prevista de 4 horas. Serão utilizados recursos metodológicos da história oral e da educação patrimonial para organizar as seguintes atividades:
A-     Parte Teórica:
1º – Roda de conversa sobre o patrimônio cultural imaterial, abordando conceitos ligados à temática (patrimônio cultural, história das mulheres, saberes populares etc) e mostrando exemplos concretos de valorização do patrimônio cultural imaterial (Registro do Ofício das Paneleiras de Goiabeiras).
2º – Apreciação do vídeo “Sou jovem, meu patrimônio é o mundo” e/ou vídeo “Paneleiras  de Goiabeiras” IPHAN , buscando dialogar a respeito das distintas visões sobre o patrimônio cultural.
B-      Parte Prática
3º – Atividade em grupo para o preparo de receitas, com o foco na valorização dos saberes e fazeres das mulheres participantes da oficina.
4º – Degustação de pratos típicos da culinária local preparados anteriormente pelas participantes da oficina.


SOU JOVEM, MEU PATRIMÔNIO É O MUNDO

Este vídeo foi produzido coletivamente por jovens da América Latina que participaram do Fórum Juvenil do Patrimônio Mundial, em julho de 2010, passando por quatro cidades do Brasil e uma da Argentina, visitando alguns dos Patrimônios da Humanidade. O resultado desta Residência Criativa foi apresentado na abertura da 34ª Sessão do Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO, em 24 de julho de 2010.


VÍDEO

MUSEU DE RUA

ESPAÇOS MUSEAIS POPULARES: PROJETO ESPAÇOS MUSEAIS POPULARES
HOHENDRFF  - PAR...
:  O Projeto em andamento intitulado ESCOLA HOHENDORFF - VILA ...

"Da difícil arte de ocupar um lugar ao torná-lo lugar no mundo, lugar do mundo"


Em junho passado, assisti a uma apresentação no Encontro de Estudantes de Museologia que me deixou pensando sobre a relação Identidade e Território. Foi a da Michele Nóbrega ( http://lattes.cnpq.br/1195344983794254, https://www.facebook.com/che.nobrega), que tem um trabalho em São Leopoldo sobre Espaços Museais Populares. Michele é Doutora em Educação pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Graduada em Geografia Bacharelado; Geografia Licenciatura; e Mestre em Educação Ambiental, pela Fundação Universidade de Rio Grande (FURG).




Agora, preparando o próximo encontro do Construindo, as palavras da Michele voltaram na minha memória, estão no título desta postagem.

Principalmente depois de passar algumas horas dentro das Escolas Marina de Godoy, Alfredo Jacobsen, Sepé Tiarajú e perceber as diferenças.
Fiquei refletindo sobre as diferenças na experiência de ser "Camaquense"  no Bonito, na Vila Aurora, na Bandeirinha, na Santa Marta, na Getúlio. Nos percursos, nos deslocamentos. Na diferença entre ser pedestre, motorista, ciclista ou passageiro de transporte coletivo.