...taí uma experiência interessante de se pensar: o pêndulo de Foucault, presente no sistema de busca Google hoje, por ocasião do 149º aniversário de Léon Foucault.
De quebra já convém passar os olhos também no livro do Umberto Eco com este título.
E pensar: somos livres? Em que medida o território formata nossas experiências identitárias? O quanto nossas percepções do dia-a-dia são reais?
Estamos no território ou no mapa? Qual a relação entre visão real e interpretação em nossos percursos? Se a "realidade é irrelevante para nossa atual compreensão de nossas vidas", qual a possibilidade de transformar?
Estamos no território ou no mapa? Qual a relação entre visão real e interpretação em nossos percursos? Se a "realidade é irrelevante para nossa atual compreensão de nossas vidas", qual a possibilidade de transformar?
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