quinta-feira, 5 de setembro de 2013

"Da difícil arte de ocupar um lugar ao torná-lo lugar no mundo, lugar do mundo"


Em junho passado, assisti a uma apresentação no Encontro de Estudantes de Museologia que me deixou pensando sobre a relação Identidade e Território. Foi a da Michele Nóbrega ( http://lattes.cnpq.br/1195344983794254, https://www.facebook.com/che.nobrega), que tem um trabalho em São Leopoldo sobre Espaços Museais Populares. Michele é Doutora em Educação pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Graduada em Geografia Bacharelado; Geografia Licenciatura; e Mestre em Educação Ambiental, pela Fundação Universidade de Rio Grande (FURG).




Agora, preparando o próximo encontro do Construindo, as palavras da Michele voltaram na minha memória, estão no título desta postagem.

Principalmente depois de passar algumas horas dentro das Escolas Marina de Godoy, Alfredo Jacobsen, Sepé Tiarajú e perceber as diferenças.
Fiquei refletindo sobre as diferenças na experiência de ser "Camaquense"  no Bonito, na Vila Aurora, na Bandeirinha, na Santa Marta, na Getúlio. Nos percursos, nos deslocamentos. Na diferença entre ser pedestre, motorista, ciclista ou passageiro de transporte coletivo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário